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quarta-feira, 21 de maio de 2014

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Idoso de Severínia que teve pênis cortado é suspeito de abuso

Homem de 67 anos é acusado de abusar de criança de três anos.
Vítima foi encontrada amarrada e, ao lado dele, uma sacola com o pênis.



O idoso de 67 anos que teve o pênis cortado e foi encontrado amarrado pelas mãos e pés em uma estrada vicinal em Severínia (SP) é acusado de ter abusado de uma criança. O abuso teria acontecido em uma chácara, que fica em um bairro rural deOlímpia. O idoso, que é caseiro do local, é acusado de violentar sexualmente uma menina de apenas 3 anos.
De acordo com o laudo do IML (Instituto Médico Legal) não houve estupro, mas mesmo assim a polícia não descarta a hipótese de violência. “Determinei que a menina fosse para o IML de Barretos e o laudo confirmou que a menina era virgem”, afirma o delegado Marcelo Pupo de Paula.

O homem foi levado para a Unidade de Pronto Atendimento de Olímpia (SP) e depois encaminhado para a
 Santa Casa de Barretos (SP), onde os médicos tentaram reimplantar o pênis. Segundo nota da Santa Casa de Barretos, a cirurgia de religação do pênis não foi possível. O homem também teve três dedos cortados, e fará cirurgia para tentar reconstruir a mão.As roupas também foram enviadas para análisedo IML. Menos de 24 horas depois do suposto crime, o caseiro foi encontrado na estrada que liga Cajobi (SP) a Severínia. Ele estava com as mãos e os pés amarrados e, ao lado dele, havia uma sacola plástica, com o órgão genital dele cortado.
Os policiais, agora, tentam identificar o autor da agressão, que pode ser punido pelo crime de lesão corporal gravíssima. O delegado responsável pelas investigações acredita que os dois casos podem estar ligados.  “É um fato bastante raro de acontecer na região, e acredito que os dois casos estejam ligados também, mas é prematuro afirmar, por isso, estamos investigando”, diz o delegado.
Delegacia de Severínia vai investigar o caso (Foto: Álvaro Loureiro / TV TEM)

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Sem ônibus, passageiros pagam até R$ 10 por 'carona' em São Paulo

Motoristas de veículos particulares e lotações clandestinas tentam lucrar. 
Situação foi comum pela manhã no Terminal Cachoeirinha, na Zona Norte.


São Paulo
Garagem da Viação Santa Brígida, na Vila Jaguara, lotada nesta quarta-feira (21). Empresa atende a Zona Norte de São Paulo. (Foto: Felipe Rau/Estadão Conteúdo)Garagem da Viação Santa Brígida, na Vila Jaguara, lotada nesta quarta-feira (21). Empresa atende a Zona Norte de São Paulo. (Foto: Felipe Rau/Estadão Conteúdo)
O segundo dia de paralisação dos motoristas e cobradores de ônibus na cidade de São Paulodificultou a vida dos usuários do transporte público que tentavam se locomover na manhã desta quarta-feira (21). Oportunistas aproveitaram a situação caótica para lucrar com a greve. Carros particulares e lotações clandestinas chegavam a cobrar até R$ 10 por passageiro para fazer trechos em que são cobrados no máximo R$ 3, o valor da passagem.
G1 flagrou a situação e foi abordada por motoristas de carros na Avenida Itaberaba, ao lado do Terminal Cachoeirinha, na Zona Norte.
“A vantagem é que comigo você chega mais rápido ao Metrô, eu corto caminho”, disse o motorista. O pagamento só podia ser feito em dinheiro. Diante da minha desistência, o casal foi embora e voltou a passar em frente ao ponto de ônibus 5 minutos depois tentando atrair mais passageiros.Por volta das 10h, um carro preto com um casal se aproximou e ofereceu transporte até o Terminal Santana pelo preço de R$ 5. A reportagem questionou se o trajeto era o mesmo feito pelo ônibus.
O vendedor João Guilherme Batista, de 26 anos, que trabalha no Centro, decidiu arriscar e embarcou no meio de transporte alternativo. “É a única opção que tenho para sair daqui.”
G1 flagrou pelo menos dez carros particulares cobrando que chegavam até R$ 10 para levar transportar passageiros na Avenida Itaberaba. No momento das abordagens, não havia policiamento na região. No entanto, logo depois um carro da PM ficou dentro do terminal de ônibus.
A babá Maria Almeida, de 52 anos, conta que foi abordada por lotações clandestinas na Avenida Cantídio Sampaio, na região da Brasilândia, por volta das 6h. “Ei ia pegar uma lotação para o Jabaquara para pegar o trem para a Lapa, mas estavam cobrando R$ 6. Só estou com o Bilhete Único, não tinha dinheiro”, disse.
Quatro horas depois, a babá esperava a patroa vir buscá-la de carro em frente ao Terminal Cachoeirinha. “Ela está vindo me buscar com as crianças para depois poder ir trabalhar, pois não tem quem fique com as crianças”, relatou a babá.
Dificuldades
Passageiros do transporte público da capital sofreram com as consequências de uma paralisação de ônibus inesperada. Na Zona Norte da cidade, os terminais de ônibus estavam vazios e os passageiros não sabiam o que fazer.
O técnico em segurança eletrônica Antônio Melo, de 32 anos, veio de Osasco e quando chegou de metrô ao Terminal Santana foi surpreendido pela paralisação. "Estou há uma hora e meia esperando ônibus e nada. É uma falta de respeito com a gente, que paga imposto", disse, indignado. Agora, para conseguir trabalhar, ele terá que esperar por uma carona de um colega de serviço.
No Terminal Tucuruvi, apenas ônibus da EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo), vindos de Guarulhos, e da empresa Transcooper estavam operando nesta manhã.
analista de sistemas Wesley Araújo, de 20 anos, aguardava por um coletivo desde às 6h em um ponto da Avenida Guapira, no Jaçanã, Zona Norte. Ele trabalha no Sacomã, na Zona Sul, e não sabia como vai chegar até lá. "Já era para eu estar trabalhando, não tenho como chegar", disse o jovem, que já estava desistindo de aguardar e voltando pra casa após 2 horas de espera.
Greve
Pararam funcionários das empresas Santa Brígida, Via Sul, Gato Preto, Sambaíba e Vip, na região do M'Boi Mirim. A viação Campo Belo também chegou a ser fechada, mas voltou a funcionar por volta das 7h.
Às 14h a capital paulista tinha 13 terminais de ônibus fechados na capital paulista. Dos 29 terminais da SPTrans na cidade, estavam sem funcionar: Sacomã, Mercado, Dom Pedro II, Lapa, Casa Verde, Pinheiros, Pirituba, João Dias, Grajaú, Santo Amaro, Capelinha, Guarapiranga e Aricanduva.
O problema continua fora dos terminais e das garagens. Motoristas estão abandonando os veículos em diversos pontos da cidade alegando que sofreram ameaças. Há vários ônibus estacionados em avenidas como Brigadeiro Faria Lima, na Zona Oeste, Celso Garcia, na Zona Leste, e em viadutos no Centro.
Diante da paralisação, a Prefeitura de São Paulo informou que está suspenso o rodízio de veículos nesta quarta. O pico de trânsito até as 10h desta quarta-feira foi de 98 km de congestionamento, registrado às 9h30. Segundo a CET, o índice esperado para este horário fica entre 67 e 95 km.
O Metrô e a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) operaram normalmente. Confira como está cada região da cidade:
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SP greve ônibus Terminal Lapa  (Foto: Futura Press/Folhapress)Terminal Lapa, na Zona Oeste, amanheceu fechado nesta quarta-feira (21) (Foto: Futura Press/Folhapress)

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Superintendente do trabalho propõe fim da greve para discussão salarial

Luiz Antonio Medeiros, superintendente do Trabalho, negocia com grevistas.
Sete representantes dos grevistas deverão participar de encontro.



O superintendente regional do Trabalho e Emprego, Luiz Antonio de Medeiros, afirmou nesta quarta-feira (21) que vai propor o fim da greve dos motoristas e cobradores de ônibus para poder reabrir a discussão sobre o reajuste salarial da categoria. Os grevistas são dissidentes do Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores em Transporte Rodoviário Urbano de São Paulo (Sindmotoristas).

“Vou propor isso na mesa de reunião que deverá ocorrer nesta tarde com sete representantes dos grevistas na sede da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego [SRTE]”, disse Medeiros ao G1. “Os grevistas querem algo entre 20% a 33%, mas para isso sugeri a eles que se encerre a greve. Vamos ver”, disse. A reunião estava marcada para as 15h30, na Superintendência Regional do Trabalho e Emprego de São Paulo (SRTE-SP), no Centro, com outros representantes do Sindmotoristas, o sindicato patronal SPUrbanuss e SPTrans.
Na segunda-feira (19), o Sindmotoristas fechou acordo com o SPUrbanuss que fixou reajuste salarial de 10% para motoristas e cobradores.
Nesta quarta-feira (21), pararam funcionários das empresas Santa Brígida, Via Sul, Gato Preto, Sambaíba e Vip, na região do M'Boi Mirim. A viação Campo Belo também chegou a ser fechada, mas voltou a funcionar por volta das 7h. Às 15h30 a capital paulista tinha 9 terminais de ônibus fechados.
Segundo o superintendente os representantes da Brígida são Anderson Reis e Sidnei, e os da Gato Preto são Paulo Maloca e Diogenes. Os da Sambaíba são Luiz Pereira Lima, Valdenir Soares e Carvalho.Pé de guerra
Os grevistas estão em "pé de guerra" com o Sindmotoristas, afirma o superintendente do trabalho. Luiz Antonio de Medeiros. Eles se sentem enganados pelo sindicato”, disse Medeiros. “Dizem que o sindicato marcou assembleia em um dia e depois, no outro, decidiu algo sem a participação deles, que foi o reajuste salarial de 10%. Não é movimento de um grupinho assim ou outro, é um movimento que vem de baixo".

De acordo com Medeiros, apesar da relutância dos representantes em negociar em uma mesa onde o Sindmotoristas esteja presente, foram convencidos do contrário. "Eu disse a eles que, se eles sentem que o sindicato não mais os representa, precisam comparecer a essa reunião às 15h na superintendência."

Segundo Medeiros, representantes do Sindmotoristas lhe disseram que membros do partido político PSOL estariam envolvidos no movimento grevista. “Mas não tem nada disso. Pela minha experiência posso dizer que não há lideranças. Foi um movimento de outros motoristas e cobradores descontentes com o sindicato.”

De acordo com o representante do SRTE, sete representantes dos grevistas foram escolhidas nas três maiores empresas de ônibus que paralisaram as atividades desde terça-feira (20). “São dois da Viação Brígida, dois da Gato Preto e serão mais três da Sambaíba”, disse Medeiros.

De acordo com os grevistas, o movimento que paralisou ônibus na capital começou na Brígida, se estendendo por demais empresas. O Sindmotoristas também confirmou que que a greve havia sido deflagrada por dissidentes da categoria.
Não é a primeira vez que divergências internas entre os sindicalistas causa paralisação de ônibus e prejudica a população.

Preparativos para a copa

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Decoração especial para a Copa de rua em Pirituba atrai visitantes

Moradores usaram pintura para protestar por 'Brasil padrão Fifa'.
Rua é decorada desde 1998.



 Rua Geraldo Alves de Carvalho, em Pirituba, virou ponto turístico graças à decoração que os moradores da região fizeram para a Copa do Mundo. Os parceiros do SP Karoline Coimbra e Rigério Carniato mostram a iniciativa em reportagem do SPTV nesta quarta-feira (21).

A dimensão das artes, que toma todo o asfalto, além das bandeiras na cor do Brasil, atrai visitantes. "Vim do Jaraguá. Vim 
tirar foto porque achei a rua demais", conta Robert Galastri. "Hoje a nossa rua está sendo visitada por várias pessoas de vários lugares", comemora a auxiliar de limpeza Letícia de Paula.Além de tornar a rua mais bonita e deixar os moradores em clima de festa, a decoração também tem tom de protesto. "Protestar de uma forma que estamos a favor do Brasil e estamos contra algumas coisas que o governo não faz. Queremos um Brasil padrão Fifa, não só a Copa padrão Fifa", justifica o autônomo Alexandre Pereira. A rua é pintada e enfeitada desde 1998. "Fizemos essa decoração toda pro nosso país levar essa taça", afirma o tatuador Alessandro Franklin da Silva.
Os moradores também pensaram na limpeza e na conservação da rua. As latas de tinta usadas na pintura viraram lixeiras improvisadas e um carro abandonado foi coberto por um manto nas cores do Brasil.

São Paulo

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MP e Polícia Civil de SP investigam grupo grevista que paralisou ônibus

Promotoria apura ainda se PM foi omissa por não desbloquear vias.
Sindicato dos motoristas acusa dissidentes pelos bloqueios de terminais.


O Ministério Público (MP) de São Paulo e a Polícia Civil de São Paulo informaram nesta quarta-feira (21) que investigam a eventual responsabilidade de sindicalistas, motoristas e cobradores grevistas que na terça-feira (20) paralisaram ônibus e bloquearam 16 dos 28 terminais urbanos, afetando cerca de 200 linhas.

A paralisação ocorre desde a manhã de terça-feira e continuava nesta quarta-feira, prejudicando passageiros e o trânsito.

O MP ainda instaurou inquérito para apurar se a Polícia Militar (PM) foi omissa porque teria descumprido decisão judicial para desbloquear vias e garantir a circulação de ônibus. Procurado pelo G1, o comandante da PM, coronel Benedito Roberto Meira, negou que a corporação tenha sido omissa por não conseguir fazer as conduções circularem.
 “A PM está fazendo seu papel, mas não posso permitir que um policial militar suba no ônibus, pegue o volante e tire ele da via”, rebateu o coronel. “Isso é trabalho da CET [Companhia de Engenharia de Tráfego, da Prefeitura], que possui guinchos para isso. A PM pode garantir a segurança dos agentes, isso sim".
De acordo com o comandante, o Comando de Policiamento Copa (CPCopa) foi deslocado para reforçar a segurança nos terminais de Metrô e trens da capital. "Além disso, estamos reforçando o efetivo nos terminais de ônibus para garantir a segurança da população e impedir que não haja vandalismo, depredação e incêndios criminosos"
A equipe de reportagem não conseguiu localizar a CET para comentar o assunto.
O presidente do Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores em Transporte Rodoviário Urbano de São Paulo (Sindmotoristas) José Valdevan Santos, o Noventa, negou na terça-feira que a greve tenha sido orquestrada pela atual diretoria sindical.
Segundo ele, o movimento grevista está sendo feito por dissidentes sindicais da antiga diretoria, que perdeu a reeleição em 2013. Os grevistas não concordaram com o acordo firmado entre a atual gestão e o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de São Paulo (SPUrbanuss), que fixou reajuste salarial de 10% - estariam querendo 33%.

Apesar disso, grevistas ouvidos pelo G1 alegaram que a paralisação foi espontânea e não têm lideranças.

Duas promotorias do MP foram acionadas para instaurar inquérito. A Promotoria de Justiça doPatrimônio Público e Social apura eventual “descumprimento de ordem judicial e prática de ato de improbidade administrativa” por parte da PM. 

A Promotoria de Habitação e Urbanismo deverá abrir inquérito para apurar a atuação do sindicato, sindicalistas e motoristas e cobradores grevistas por suspeita de crime de dano moral e patrimonial. O promotor responsável pela apuração deverá ser Maurício Ribeiro Lopes. O G1 não conseguiu localizá-lo nesta manhã para comentar o assunto.
Em entrevista nesta manhã ao SPTV, o promotor José Carlos de Freitas, da Promotoria de Habitação, afirmou que serão "apurados abusos e responsabilidades" pela paralisação.

“Encaminhei para Promotoria de Habitação procedimento para instaurar inquérito e apurar danos patrimoniais e morais ao povo de São Paulo causado por sindicalistas e responsáveis pela paralisação e com prejuízo a população”, disse nesta manhã à equipe de reportagem o secretário e promotor de Patrimônio Público e Social, Saad Mazloum. “Eles podem paralisar, mas não podem prejudicar a população inteira”.
De acordo com o delegado-geral da Polícia Civil de São Paulo, Mauricio Souza Blazeck, o Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) vai investigar dois tipos crimes cometidos durante a paralisação dos ônibus na capital. O primeiro é um atuo de apuração de desobediência judicial que determinava a circulação de ônibus por parte dos grevistas e o outro de incêndio causado num ônibus na noite de terça-feira na Zona Sul.
“A apuração de desobediência judicial para apurar porque sindicalistas, motoristas e cobradores grevistas descumpriram determinação da Justiça que os obrigava a manter a circulação de ônibus”, disse Blazeck. “Para isso, estamos com policiais civis nas ruas para tentar identificar as pessoas envolvidas para responderem as consequências de danos e outros atos ilegais ligados a essa mobilização”.

“A outra apuração é por conta do incêndio num ônibus no Grajaú, na noite de ontem [terça-feira]”, afirmou o delegado-geral. “Queremos saber se esse veículo foi queimado pelos grevistas, que parecem estar vivendo uma disputa interna de poder no sindicato.”

De acordo com Mazloum, também foi instaurado inquérito para saber se a PM está cumprindo determinação judicial do ano passado que trata de garantir o trânsito do transporte urbano mesmo em meio a manifestações. O promotor Cesar Dario Mariano ficará encarregado da apuração.

“A promotoria vai apurar possível omissão da PM que configuraria improbidade administrativa porque ela não estaria cumprindo a decisão judicial em caráter liminar para garantir a circulação de pessoas e impedir que ruas sejam bloqueadas”, disse Mazloum. “O pedido já havia sido feito pela prefeitura no ano passado, mas hoje [quarta-feira] voltará a ser encaminhado ofício para a PM responder isso.”

De acordo com a decisão do juiz Valentino Aparecido de Andrade de 5 de setembro de 2013, “a medida liminar para obrigar a ré a, por meio de sua Polícia Militar, a mantar a circulação e o tráfego de ônibus nas vias desta capital, especialmente nos corredores e faixas exclusivas, adotando para tanto o poder de polícia a que o faça mediante força, se as circunstâncias justificarem seu uso”. Caso a medida não seja cumprida, implicará em multa diária de R$ 50 mil.

São Paulo

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Grevistas bloqueiam avenidas e impedem saída de ônibus em SP

Três terminais importantes foram bloqueados.
Muitos chegaram a esvaziar os pneus dos ônibus.


No segundo dia de greve parcial de motoristas e cobradores de ônibus de São Paulo quase 2,5 milhões de pessoas foram prejudicadas. Dez garagens de ônibus das 29 que existem em São Paulo estão fechadas. Três terminais importantes foram bloqueados pelos próprios motoristas e cobradores. Muitos chegaram a esvaziar os pneus dos ônibus.
Estações de trens e metrô ficaram lotadas. Por causa do caos no trânsito, o rodízio de veículos foi cancelado. Quem dependia do ônibus para trabalhar, enfrentou transtornos. Na madrugada, às 4h, a população que esperava nos pontos de ônibus se perguntava se a greve ia ou não continuar.
Logo cedo, o caos se formou na capital paulista. Ônibus bloquearam terminais e avenidas da cidade. Veja no vídeo.
São Paulo tem 14 empresas de ônibus que são divididas em oito grupos, chamados de consórcio. Essas empresas são independentes – uma pode parar sem que o consórcio inteiro pare. Três terminais foram fechados: um no centro da cidade (Parque Dom Pedro), um na zona sul (Capelinha) e outro na zona oeste (Lapa).
Durante a madrugada, a Polícia Militar interveio quando grevistas tentavam impedir a saída dos ônibus da garagem. Um cobrador chegou a ser detido pelos policiais. Em seguida, os grevistas cercaram a polícia, que atirou bombas de efeito morar.
5,5 milhões de passageiros
Na maior cidade do Brasil, o passageiro é transportado por metrô, trens e ônibus intermunicipais, que são de responsabilidade do governo estadual, e por ônibus municipais, de responsabilidade da prefeitura.
São 5,5 milhões de passageiros por dia, 15 mil ônibus, 29 terminais e um sindicato que representa mais de 17 mil motoristas e mais 16 mil cobradores.
Na segunda-feira (19), o site do Sindicato dos Motoristas e Cobradores de São Paulo convocava os trabalhadores para uma assembleia que iria decidir se a categoria aprovava ou não a proposta dos patrões.
No fim da tarde, a página informava que milhares de trabalhadores compareceram à assembleia para a aprovação da proposta e que a categoria aceitou 10% do reajuste, auxílio alimentação de R$ 445 e participação nos lucros de R$ 850.
Ontem, a diretoria do sindicato divulgou um comunicado dizendo que foi surpreendida com a atitude de alguns trabalhadores. Informou que, no dia anterior, mais de quatro mil pessoas aprovaram aproposta apresentada e que o sindicato vai verificar de ontem partiram as manifestações, qual o motivo dessa atitude e porque foi tomada logo depois dos trabalhadores terem aceitado e aprovado a proposta dos patrões.
Ponto e contraponto
O presidente do Sindicato dos Motoristas e Cobradores de Ônibus, José Valdevan de Jesus Santos, disse que o sindicato foi pego de surpresa com a paralisação. Além disso, ele falou que não identificou quem está à frente da manifestação, quem comanda e quem orienta o movimento. “Tem muitos trabalhadores que estão aderindo ao movimento, na forçada, nós tentamos conscientizar o máximo dos trabalhadores possível dessa proposta que foi aprovada pelos trabalhadores, a proposta que tem hoje foi aprovada pelos trabalhadores, não foi empurrada goela abaixo, não foi a direção do sindicato que aprovou, foi os trabalhadores que aprovaram”.
A greve foi organizada por funcionários de algumas empresas que prestam o serviço em São Paulo. O motorista Luiz Pereira Lima, que participa da manifestação, critica o que foi acertado sobre o reajuste salarial. “Segundo o sindicato seria 10% o aumento, R$ 850 de participação de lucros e rendimentos, R$ 16,50 no vale-refeição e uma cesta básica de qualidade. Segundo o pronunciamento de Fernando Haddad, o aumento não foi de 10%, e sim 20%, o ticket refeição não foi R$ 16,50 e sim R$ 19, R$ 300 reais para motoristas de carros articulados e R$ 1.200 de PLR. Tá havendo contradições na versão de um dos dois lados e a gente está aguardando pra saber o que foi decidido realmente pra categoria”.
secretário municipal de Transportes, Jilmar Tatto, disse que a prefeitura nunca falou em índices de reajuste pros motoristas e cobradores e não interferiu nesse debate de aumento da categoria. Ele disse que isso é um boato. “Não compete à prefeitura interferir nessa negociação privada entre patrão e empregado, sempre foi assim e vai continuar sendo assim, porque senão não tem sentido você ter uma concessão”.
Ontem, o prefeito Fernando Haddad também disse que a prefeitura foi pega de surpresa e que parar o transporte na cidade é inadmissível. “Até onde vai o nosso conhecimento, tanto o sindicato patronal quanto o sindicato dos trabalhadores agiram no sentido de chegar a um acordo que foi submetido aos trabalhadores. Para nós um comportamento inesperado, inadmissível e incompreensível que a população venha a pagar por algo q ela sequer conhece, assim com nós”.

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Polícia identifica dupla que roubou mais de R$ 40 mil em apliques de salão 

Acusados se apresentaram espontaneamente, com um advogado, foram ouvidos e liberados



A polícia identificou os dois criminosos acusados de assaltar um salão no bairro de Pau da Lima, em Salvador, e roubar mais de R$ 40 mil em apliques de cabe
Jutaí Nasário Maciel Filho, conhecido como "Malhado", e Jonas Jesus da Silva se apresentaram espontaneamente, com um advogado, foram ouvidos e liberados. O caso está sendo investigado pela 10ª DT (Delegacia Territorial) de Pau da Lima. A delegada explicou que a dupla não ficou detida, pois não foi presa em flagrante.
As câmeras de segurança do estabelecimento registraram Silva ameaçando a dona do salão e uma cliente com uma arma. As mulheres são obrigadas a colocar os apliques de cabelo dentro da mochila do criminoso, que tranca as vítimas no quarto da dona do salão e foge em seguida.
 



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Este é o mais recente de uma série de casos de maus-tratos que provocaram uma onda de indignação no país.
No início de maio, fotografias que mostravam o rosto desfigurado de um menino de 10 anos supostamente agredido pela madrasta circularam nas redes sociais, o que levou alguns internautas a pedir maior rigidez nas leis sobre abuso infantil.
Com um sistema educativo muito seletivo, no qual o futuro dos alunos está em jogo em vários testes cruciais, os pais chineses impõem uma disciplina severa aso filhos.
Um estudo publicado na semana passada atribuiu a maioria dos suicídios de jovens às intensas pressões relacionadas ao sistema educativo.
Em janeiro de 2013, em um caso muito divulgado no país, um aluno da Mongólia Interior (norte) se jogou do topo de um edifício depois de tomar conhecimento de um resultado ruim nas provas.
No início de maio, um adolescente de 13 anos da província de Jiangsu (leste) se enforcou durante uma noite na qual não conseguiu terminar os deveres, segundo a imprensa.

Internacional

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Chinês mata filha por ela ter copiado trabalho de uma colega

O pai fez a menina de 11 anos ajoelhar antes da agressão

Uma estudante chinesa morreu depois de uma agressão que sofreu do próprio pai por ter copiado um trabalho de uma colega de turma, no mais recente de uma série de casos de maus-tratos infantis relacionados com a pressão escolar.
O pai fez a menina de 11 anos ajoelhar antes da agressão. Ao perceber que a criança havia parado de respirar, levou a filha para o hospital, onde a vítima faleceu um dia depois, informa a agência estatal Xinhua.
Os médicos que atenderam a menina em um hospital de Hangzhou, região leste do país, relataram múltiplas contusões e ferimentos no pescoço e nas costas da jovem, além de sinais de estrangulamento por pelo menos cinco minutos, segundo o jornal Xiandai Jinbao.