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sábado, 24 de maio de 2014
Câncer de Pulmão
O que é?
O câncer de pulmão é um tumor caracterizado pela quebra dos mecanismos de defesa naturais do pulmão, a partir de estímulos carcinogênicos ao longo dos anos, levando ao crescimento desorganizado de células malignas. O câncer de pulmão é um tumor maligno que pode pegar desde a traqueia até a periferia do pulmão. É uma das principais causas de morte entre as neoplasias no Brasil, com 18 mil casos novos em 2012, sendo a principal causa de morte por câncer entre homens e segunda causa entre as mulheres.
Sintomas
Os sintomas iniciais do câncer de pulmão são facilmente confundidos com doenças comuns, sendo os mais frequentes:
Diagnostico
Dificilmente o câncer de pulmão é diagnosticado em fase inicial, justamente pela ausência de sintomas. Dessa forma, o câncer de pulmão geralmente é diagnosticado em estágio avançado ou alojado em outros lugares. Quando a detecção é precoce, exames de imagens periódicos ajudam a facilitar no diagnóstico e intenções curativas. Qualquer anormalidades nos exames pode levar o pacinte à fazer tomografia computadorizada no tórax, o exame é simples e fornece as informações necessárias, principalmente em pacientes tabagistas. Caso estes exames evidenciem alterações suspeitas de câncer, será necessária a realização de uma biópsia, que significa a retirada de um pequeno fragmento da área suspeita para a análise, que poderá confirmar a presença de câncer do pulmão.
Exames
Existem vários tipos de exames simples que auxiliam desde a detecção até o acompanhamento, que são:
Apesar de a cirurgia ser considerada o tratamento de maior chance de controle e cura, poucos são os candidatos a uma ressecção completa, cerca de 10% a 20% dos casos apenas. Entre esses, uma porcentagem reduzida se beneficia claramente da cirurgia. A radioterapia com intenção curativa, associada ou não à quimioterapia, tem sido reservada para pacientes que não podem ser operados por questões técnicas, como a localização do tumor, ou questões clínicas, como a saúde do paciente. O carcinoma indiferenciado de não pequenas células pode ser tratado com cirurgia, ao passo que o carcinoma de pequenas células responde melhor à quimioterapia e à radioterapia. Nos casos em que a doença é metastática, a quimioterapia pode ser realizada para aumentar a média de sobrevida em relação ao tratamento de suporte, assim como a qualidade de vida.
Complicações Possíveis
O que é?
O câncer de pulmão é um tumor caracterizado pela quebra dos mecanismos de defesa naturais do pulmão, a partir de estímulos carcinogênicos ao longo dos anos, levando ao crescimento desorganizado de células malignas. O câncer de pulmão é um tumor maligno que pode pegar desde a traqueia até a periferia do pulmão. É uma das principais causas de morte entre as neoplasias no Brasil, com 18 mil casos novos em 2012, sendo a principal causa de morte por câncer entre homens e segunda causa entre as mulheres.
Sintomas
Os sintomas iniciais do câncer de pulmão são facilmente confundidos com doenças comuns, sendo os mais frequentes:
- Tosse
- Falta de ar
- Presença de sangue no escarro
- Dor no peito
Diagnostico
Dificilmente o câncer de pulmão é diagnosticado em fase inicial, justamente pela ausência de sintomas. Dessa forma, o câncer de pulmão geralmente é diagnosticado em estágio avançado ou alojado em outros lugares. Quando a detecção é precoce, exames de imagens periódicos ajudam a facilitar no diagnóstico e intenções curativas. Qualquer anormalidades nos exames pode levar o pacinte à fazer tomografia computadorizada no tórax, o exame é simples e fornece as informações necessárias, principalmente em pacientes tabagistas. Caso estes exames evidenciem alterações suspeitas de câncer, será necessária a realização de uma biópsia, que significa a retirada de um pequeno fragmento da área suspeita para a análise, que poderá confirmar a presença de câncer do pulmão.
Exames
Existem vários tipos de exames simples que auxiliam desde a detecção até o acompanhamento, que são:
- Broncoscopia
- Cintilografia óssea
- Tomografia computadorizada do tórax
- Radiografia torácica
- Estudos citológicos de fluido pleural ou saliva
- Biópsia pulmonar com agulha
- Biópsia pulmonar cirúrgica
Apesar de a cirurgia ser considerada o tratamento de maior chance de controle e cura, poucos são os candidatos a uma ressecção completa, cerca de 10% a 20% dos casos apenas. Entre esses, uma porcentagem reduzida se beneficia claramente da cirurgia. A radioterapia com intenção curativa, associada ou não à quimioterapia, tem sido reservada para pacientes que não podem ser operados por questões técnicas, como a localização do tumor, ou questões clínicas, como a saúde do paciente. O carcinoma indiferenciado de não pequenas células pode ser tratado com cirurgia, ao passo que o carcinoma de pequenas células responde melhor à quimioterapia e à radioterapia. Nos casos em que a doença é metastática, a quimioterapia pode ser realizada para aumentar a média de sobrevida em relação ao tratamento de suporte, assim como a qualidade de vida.
Complicações Possíveis
As complicações possíveis decorrem do tamanho, local da lesão e eventualmente de substâncias produzidas pelo tumor e liberadas na corrente sanguínea. O seu crescimento pode afetar por invasão, obstrução ou compressão de estruturas respiratórias, vasculares ou nervosas. Há sempre o potencial de hemorragia, e sintomas podem ocorrer em decorrência de elementos secretados pelo tumor ou dos locais das metástases.
Se o câncer de pulmão avançar pelo órgão, pode surgir um líquido na cavidade pleural, ocupando o pulmão inteiro e causando uma insuficiência respiratória. Se avançar para cima do coração, pode diminuir a funcionalidade deste, bem como causar insuficiência hepática se pegar o fígado. O câncer de pulmão também pode avançar para o sistema nervoso central ou coluna, podendo causar paralisia, lesões e deficiência de movimento.
No entanto, é melhor sem pre fazer exames de rotinas periodicamente, pois saúde é o nosso maior bem.
sexta-feira, 23 de maio de 2014
Doenças mentais e neurológicas atingem 700 milhões de pessoas, diz OMS
Pelo menos um terço dos doentes não recebe acompanhamento médico
AGÊNCIA BRASIL
De acordo com os dados apresentados pela Organização Mundial da Saúde(OMS), doenças mentais e neurológicas atingem aproximadamente 700 milhões de pessoas no mundo. Esta revelação está ligada no Plano de Ação Para a Saúde Mental 2013-2020.
Durante a Assembléia Mundial da Saúde, os especialistas se reunirão na Suíça para discutir o assunto, no entanto os dados revelão que doenças mentais somam 13% do total de todas as doenças do mundo e são um terço das patologias não transmissíveis.
De acordo com os dados, os especialistas levantarão uma estimativa que 350 milhões de pessoas deverão sofrer com depressão e 90 milhões ficarão com desordem mental decorrente ao abuso de substâncias químicas. A OMS define depressão como um transtorno mental comum, caracterizado por tristeza, perda de interesse, ausência de prazer, oscilações entre sentimentos de culpa e baixa autoestima, além de distúrbios do sono ou do apetite. Também há a sensação de cansaço e falta de concentração.
A depressão pode ser de longa duração ou recorrente, o caso mais grave de depressão pode levar ao suicídio, alguns casos podem ser tratados sem medicamentos, mas, no caso mais grave tem que ser acompanhado com medicação e tratamento de profissionais. De acordo com a OMS, quando mais cedo detectado a doença e se começa o tratamento, melhores são os resultados.
quarta-feira, 21 de maio de 2014
Saúde
Tratamento para diabetes que desacelera consumo de insulina pode ser possível
Cientistas descobriram um composto que bloqueia a degradação da insulina
A descoberta de um composto que desacelera a degradação natural da insulina em animais poderia dar lugar a um novo tratamento para o diabetes em humanos, segundo um estudo publicado nesta quarta-feira pela revista britânica "Nature".
Uma equipe de cientistas da Universidade de Harvard (EUA) descobriu o inibidor 6bK, o primeiro que bloqueia a enzima que degrada a insulina (IDE, na sigla em inglês), testado em um experimento com ratos. Até agora, os tratamentos para o diabetes tentavam compensar a resistência à insulina com a injeção direta deste hormônio ou mediante a administração de remédios que estimulavam sua secreção ou tornavam o corpo mais sensível.
No entanto, não se tinha conseguido reduzir a degradação natural da insulina, apesar de que, há décadas, se trabalha com a hipótese que o bloqueio do IDE fosse uma porta para novos tratamentos, especialmente contra o diabetes tipo 2, na qual o organismo apresenta resistência à insulina.
A pesquisa revela também que o IDE regula os níveis de açúcar em sangue através do controle dos hormônios peptídicos glucagon e amilina, envolvidos no processo de regulação da glicose. O catedrático de Química e BiologiaQuímica da Universidade de Harvard David Liu, pesquisador neste projeto, comentou que este estudo demonstra que o arrefecimento da degradação da insulina apresenta "benefícios nos animais" e que, portanto, "é útil como tratamento".
Os cientistas destacam que há um longo caminho até conseguir que este composto se comercialize como fármaco, mas sublinham que sua descoberta aponte para o IDE como novo objetivo para se conseguir novos tratamentos contra o diabetes.
Saúde
Cigarro eletrônico é mais eficaz do que adesivo para parar de fumar, diz estudo
Índice foi 60% maior do que o atingido por aqueles que não usaram os aparelhos
Fumantes que usam cigarros eletrônicos a fim de parar de fumar têm mais chances de se livrar do vício do que aqueles que usam apenas a força de vontade ou terapias de reposição de nicotina — como adesivos ou chicletes, de acordo com um novo estudo.
A pesquisa, realizada no Reino Unido, analisou dados de 6.000 fumantes e constatou que um quinto deles conseguiu parar com a ajuda de cigarros eletrônicos.
O índice foi 60% maior do que o atingido por aqueles que não usaram os aparelhos, revelou o estudo.
A equipe da universidade College London, responsável pelo levantamento, afirmou que os cigarros eletrônicos podem ter um papel 'cautelosamente positivo'.
O uso de cigarros eletrônicos cresceu nos últimos tempos. A organização Action on Smoking and Health (Ação sobre Fumo e Saúde) estima que mais de 2 milhões de pessoas usem o produto - o triplo do número de dois anos atrás.
Metade dos fumantes ativos também experimentou o produto, comparado com 8% em 2010.
O cigarro eletrônico é uma engenhoca que substitui a combustão do tabaco e de outras substâncias pela queima de nicotina líquida, transformando-a em vapor. O usuário pode escolher o nível de concentração da substância e os ingredientes que quer misturar ao produto.
Mas o uso dos cigarros eletrônicos permanece controverso. O governo do País de Gales quer restringir seu uso em locais públicos.
No Brasil, a Agência de Vigilância Sanitária, a Anvisa, proíbe, desde 2009, a venda e importação do cigarro eletrônico no país, por falta de comprovação científica da sua qualidade e de seus possíveis efeitos na saúde.
Apelo generalizado
Mas o especialista Robert West — uma das maiores autoridades britânicas nessa área — diz que 'cigarros eletrônicos podem melhorar substancialmente a saúde pública devido a seu apelo generalizado e aos grandes ganhos de saúde associados a parar de fumar'.
Mas ele também apontou que, apesar das descobertas, de longe o jeito mais efetivo de parar é usar os serviços do NHS (órgão equivalente britânico ao SUS brasileiro) para parar de fumar. Eles triplicariam as chances de parar de fumar se comparadas a serviços de reposição de nicotina sem ajuda de especialistas.
— Alguns especialistas em saúde pública expressaram a preocupação de que o uso generalizado dos cigarros eletrônicos poderia tornar o hábito de fumar novamente normal. Mas nós estamos seguindo o assunto de perto e não encontramos evidências disso. As taxas de uso do cigarro na Inglaterra estão caindo, as taxas de pessoas que param de fumar estão subindo e o uso regular de cigarros eletrônicos entre pessoas que nunca fumaram é desprezível.
Os cigarros eletrônicos não são fornecidos pelo serviço de saúde britânico, mas a agência de saúde estuda regularizá-los como remédios a partir de 2016.
West afirmou que é muito cedo para dizer se e quais cigarros eletrônicos poderiam ser disponibilizados, uma vez que é necessário fazer mais pesquisas sobre a segurança de seu uso em longo prazo.
Porém ele diz que pelo que se descobriu até hoje, os vapores do cigarro eletrônico são menos nocivos que os do cigarro normal.
Saúde
Ex-participante do Big Brother, transexual brasileira descobre tumor no cérebro e está em coma
Rebekah Shelton ganhou fama ao participar do reality e protagonizar 1º casal gay
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A brasileira Rebekah Shelton, que participou do Big Brother britânico, descobriu um tumor no cérebro e está em coma, segundo informação revelada em sua conta no Twitter por seus familiares no último domingo (18)
Foto: Reprodução/Twitter
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