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quarta-feira, 21 de maio de 2014

Economia

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Quase metade dos brasileiros diz que viveria bem sem usar cartão de crédito

De acordo com economista, dúvida entre pagar à vista ou a prazo não deveria ser tão comum

A facilidade e a praticidade fazem do cartão de crédito um instrumento frequentemente utilizado por grande parte da população para pagar dívidas e fazer compras. Apesar disso, um estudo divulgado nesta quarta-feira (21) afirma que 45% dos brasileiros não veriam problema em viver sem crédito e ter de pagar tudo à vista.
Por outro lado, o levantamento, realizado pelo portal Meu Bolso Feliz, iniciativa de educação financeira do SPC Brasil (Serviço de Proteçãoao Crédito), revela que 12% dos entrevistados acreditam que só conseguem comprar tudo que precisam com a ajuda de parcelamentos e empréstimos.
Para Luiza Rodrigues, economista do SPC Brasil, a dúvida entre comprar à vista ou a prazo não deveria ser tão comum.
— Pagar algo à vista sempre vale a pena porque a pessoa não pagará juros, pode ter algum desconto e garante maior controle de seus gastos.
O estudo ainda conclui que grande parte dos brasileiros conta com o crédito oferecido pelo banco como parte da renda mensal, não sabem quanto tem de despesas e ainda sobrepõe parcelas de compras diversas, o que, muitas vezes, acaba sujando o nome do consumidor.
Muitos cartões?
Para José Vignoli, educador financeiro do portal Meu Bolso Feliz, aqueles que têm mais de um cartão de crédito, podem se prejudicar em função dessa prática. Assim, ele aconselha que o consumidor selecione os cartões realmente necessários e cancele os outros.
— Separe as dívidas por cartão, vá quitando uma a uma, verifique se existem pontos dos programas de vantagens a serem resgatados e diminua o número de cartões de crédito na carteira.
A enfermeira Luciana Coutinho fazia parte do time dos fissurados por crédito e se viu encrencada.
— Me perdi entre as prestações dos meus dois cartões e tive que negociar a dívida com o banco. Foi um período em que todo dinheiro que ganhava era utilizado para amortizar as prestações.
O drama de Luciana durou exatos 13 meses. Depois disso, ela mudou sua maneira de lidar com o dinheiro e as compras.
— Cancelei um dos cartões, agora só faço compras à vista!" Só compro algo em diversas vezes quando é necessário.

Segundo o estudo, 12% acreditam comprar tudo que precisam em função dos parcelamentos e empréstimosGetty Images

Economia

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Dólar sai em maior quantidade do Brasil e saído fica negativo em R$ 2,88 bilhões

No acumulado do ano, saldo está positivo em R$ 7,71 bilhões

Da Agência Brasil
Pesquisa do BC avaliou resultados apresentados até o último dia 16Getty Images
Mais dólares saíram do que entraram no País até o dia 16 de maio, de acordo com dados do BC (Banco Central), divulgados nesta quarta-feira (21). No período em questão, o saldo ficou negativo em R$ 3 bilhões (US$ 1,358 bilhão).
Quando avaliados os resultados apresentados desde janeiro, o saldo encontra-se positivo em R$ 7,71 bilhões (US$ 3,483 bilhões).
Neste mês, o segmento comercial (operações de câmbio relacionadas a exportações e importações) apresenta saldo negativo de R$ 2 bilhões (US$ 906 milhões), e o segmento financeiro (investimentos em títulos, remessas de lucros e dividendos ao exterior, investimentos estrangeiros diretos, entre outras operações), de R$ 1 bilhão (US$ 452 milhões).
De janeiro até a última sexta-feira (16), o fluxo financeiro está positivo em R$ 3,65 bilhões (US$ 1,649 bilhão), e o comercial, em 4 bilhões (US$ 1,834 bilhão).

Economia

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Criação de emprego no País tem o pior abril desde 2002

Saldo de contratações no mês passado foi de 105 mil postos de trabalho

A criação de empregos formais, com carteira assinada, no País teve o pior mês de abril desde 2002, de acordo com o Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), do Ministério do Trabalho.
Os dados divulgados nesta quarta-feira (21) mostram que, no mês passado, o saldo entre as contratações e as demissões ficou positivo em 105.384 postos de trabalho, bem abaixo do saldo no ano passado, que chegou a 196.913 carteiras assinadas.
Ao todo, em abril deste ano, foram assinadas 1.862.515 carteiras, mas ocorreram 1.757.131 desligamentos.

Segundo o ministério, "esse resultado mantém a trajetória ascendente do emprego, sinalizando, contudo, uma redução no ritmo de expansão dos assalariados celetistas em relação aos saldos de abril dos anos anteriores, não confirmando a expectativa de uma geração mais expressiva de postos de trabalho".
Na comparação com os outros meses deste ano, abril ficou melhor do que janeiro (29.595) e março (13.117), mas menor do que fevereiro (260.823).
São Paulo foi o Estado que teve o melhor saldo, com 44.374 vagas de emprego geradas. Seguido por Minas Gerais (15.133) e Paraná (12.378).
Por outro lado, oito Estados tiveram saldo negativo, ou seja, demitiram mais trabalhadores do que contrataram: Rondônia (-28), Acre (-113), Sergipe (-366), Maranhão (-434), Paraíba (-1.245), Amazonas (-1.644), Pernambuco (-10.236) e Alagoas (-12.321).
Os dois últimos tiveram influência de "fatores sazonais ligados às atividades da cana-de-açúcar".
Setor
Dos oito setores pesquisados, sete tiveram mais contratações com carteira assinada do que demissões em abril, com destaque para os serviços (68.876), comércio (16.569) e agricultura (14.052). O único setor que registrou declínio no saldo de emprego foi a indústria de transformação, com a perda de 3.427 postos de trabalho.